quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ao avesso, mais uma vez.

P.s.: Peço desculpas se alguém entra aqui e dá de cara com um desabafo desses, desculpa!
Mas preciso, sabe?!
Não quer ler, compreendo. Mas peço que respeite o meu espaço.
E agradeço a quem tá sempre tentando me ajudar.
Sei que não é taaaaanta gente que visita esse espaço, e me surpreendo quando tem comentários nos posts. Mas fico feliz, muito, quando vejo que alguém se identifica e/ou que quer me ajudar, com conselhos, etc.
Isso me faz muito melhor. Agradeço mesmo, de coração!

Lágrimas, soluços, falta de ar...

O que fazer quando perdemos alguém?
Esse alguém ainda está ali, na sua frente, mas parece estar com o pensamento longe, em qualquer coisa, menos em você.
Tô sem chão, sem rumo.
O que fazer, o que fazer?

Preciso te matar em mim, antes que me destruas por completo.
Esse tempo todo tens-me feito morrer lentamente.
E como dói.
Já não tenho mais forças para lutar pela nossa relação.
E me faz ainda mais triste lembrar dos bons momentos, das risadas, daquelas conversas que não eram de mãe pra filha, mas de mulher pra mulher.
Aaaaaaaaah, que saudade!
Já não bastava perder pra sempre uma heroína, a minha avó?!

É, acho que estou enlouquecendo.

domingo, 23 de agosto de 2009

É,

...postar no blog faz bem. nada que substitua o meu velho amigo caderno, mas, convenhamos, digitar é bem mais fácil. as idéias fluem melhor, porque não ficam presas, escorrem mais rápido pelo teclado, contrastando com a demora das mãos ao manusear a caneta pelas folhas.

e tudo começa no twitter!
as letras não cabem, e venho eu lançá-las aqui.
pra que leiam?
pode ser. fico feliz se gostam.
mas posto pra mim, pra livrar-me de sensações, ou, quem sabe, dar continuidade à elas.

"Onde está o meu amor?
Quem será, com quem se parece?"

Num domingo qualquer...

Essa coisa de perfil no orkut é estranha.
Às vezes invento de preencher algum campo, e desatino a digitar!
A última foi:
"In my bedroom you ill find: Tanta coisa e nada ao mesmo tempo.

A solidão é o segredo, chave de quem procura se encontrar e nunca o faz, fica perdido em meio à letras, números e tantos (tantos!) bites."

Verdade total, mas, ainda sim, confusa.
Sinto-me imersa nessa solidão.
Hm, acredito que dinheiro resolveria o meu problema!
Quer coisa melhor que poder sair por aí, pra onde quiser, ver o que quiser, visitar amigos, museus, assistir shows?
Se dinheiro não traz felicidade, diga-me, como fazer tais coisas anteriormente citadas sem ele?
Se houver solução, suplico que me apresentem, pois não vivo mais, somente existo.

sábado, 1 de agosto de 2009

Que livro você é?

Navegando por esses mares, encontrei em um dos portos (Sorrir Chorando, do Juliano) um teste pra sabermos que livro nacional somos.
Confesso que lágrimas brotaram após ler o resultado.
É, me emocionei.

Sou "Antologia Poética", de Carlos Drummond de Andrade

"O primeiro amor passou / O segundo amor passou / O terceiro amor passou / Mas o coração continua". Estes versos tocam você, pois você também observa a vida poeticamente. E não são só os sentimentos que te inspiram. Pequenas experiências do cotidiano – aquela moça que passa correndo com o buquê de flores, o vizinho que cantarola ao buscar o jornal na porta – emocionam você. Seu olhar é doce, mas também perspicaz.
"Antologia poética" (1962), de Drummond, um dos nossos grandes poetas, também reúne essas qualidades. Seus poemas são singelos e sagazes ao mesmo tempo, provando que não é preciso ser duro para entender as sutilezas do cotidiano.

Pra quem quiser fazer o teste também, esse é o link: http://educarparacrescer.abril.uol.com.br/leitura/testes/livro-nacional.shtml


Câmbio, desligo.