quinta-feira, 1 de março de 2012

O amor NÃO comeu minhas gravatas. Eu as comi, de tristeza, de solidão.

Meu bem meu mal...
Meu mal é querer amor de cinema, amor incondicional! Meu mal é querer amor de Shakespeare, de Woody Allen... Meu mal é querer amor total, amor doentio, amor tudo!
E nesse querer amor tudo, vou me transformando em nada...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Seis e doze.

Gostaria muito de voltar a escrever, mas não só por tédio. tem que ser por tesão, por vontade, aquela vontade de que tira o ar. Aquela vontade á la Clarice, que se não for escrito, mata, que se escreve pra salvar a própria vida.

O que será que houve com os dedos? O que será que houve com as células nervosas que captam a beleza nas cosias, mesmo nas mais tristes, ou mais tediosas?

Será o amor que veio e comeu tudo, como com João Cabral de Melo Neto?

Ainda tenho esperanças de encontrar 6al razão, ou mesmo sem razão, voltar a escrever...



(No momento vago do estágio, onte não estarei mais a partir da semana que vem. Culpa minha. Mudança. Retroceder um passo, pra poder avançar dois, logo logo.)

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Saudade disso aqui, saudade de escrever, dos meus alfarrábios, dos rascunhos também digitais...
Cadê inspiração?
Será que a transpiração tomou conta de mim?

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