terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Seis e doze.

Gostaria muito de voltar a escrever, mas não só por tédio. tem que ser por tesão, por vontade, aquela vontade de que tira o ar. Aquela vontade á la Clarice, que se não for escrito, mata, que se escreve pra salvar a própria vida.

O que será que houve com os dedos? O que será que houve com as células nervosas que captam a beleza nas cosias, mesmo nas mais tristes, ou mais tediosas?

Será o amor que veio e comeu tudo, como com João Cabral de Melo Neto?

Ainda tenho esperanças de encontrar 6al razão, ou mesmo sem razão, voltar a escrever...



(No momento vago do estágio, onte não estarei mais a partir da semana que vem. Culpa minha. Mudança. Retroceder um passo, pra poder avançar dois, logo logo.)

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