
Saudade da época em que íamos a praia juntos, catávamos tatuís, e comprávamos queijo provolone por lá mesmo.
Quando ele conversava com o volante daquela Fiat Uno quatro portas pedindo que ela não parasse no meio da Rio-São Paulo, e eu e meu irmão, pequenos ainda, morríamos de rir...
E ela com seus braços sempre abertos a me proteger, de toda e qualquer coisa.
Êeta saudade!
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